O nome não faz menção à banda manauara que na década de noventa pipocou por aí com penteados ousados e roupas minimalistas.
A sonoridade da palavra sempre me traz boas lembranças. Como não posso nomear uma pessoa e como vai demorar até surgir um bicho de estimação na minha vida para chamá-lo assim, crio um espaço.
Pessoas, situações, trabalhos surgem como plantinhas espinhentas que grudam de forma singular.
Que carrapichos continuem surgindo pela vida. Sem trazer incomodo, mas sim, alegria.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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